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Carla Presutti

 Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta 
Especialista em Terapia Cognitiva e Comportamental

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Pilares do emagrecimento saudável

Você já parou para pensar que comer depende de uma decisão? Ao olhar para o alimento a pessoa, conscientemente ou não, consulta interiormente um conjunto de critérios para decidir se irá ingeri-lo. Por mais que pareça que o ato de comer seja involuntário, saiba que ele é resultado das suas escolhas. Ocorre que você já está tão habituado em optar por comer que levar o alimento à boca ficou automatizado. A boa notícia é que você pode mudar seus hábitos, isto é, se mudar seus conceitos em relação à alimentação. Para isso terá que rever os critérios que norteiam sua decisão de comer. Tomemos como exemplo, a VONTADE DE COMER. Sempre digo que vontade de comer não pode ser critério para guiar a decisão de se alimentar. Afinal, durante o dia é possível que se experimente várias vezes o desejo por diversos alimentos, e certamente que toda vez que o desejo por comida surgir e a pessoa satisfazê-lo, não emagrecerá. Reveja seus conceitos, as bases que te levam a optar por comer fora

Reeduque sua mente e modifique seus hábitos

Seja flexível. Mude sua cabeça! Muitos pacientes me dizem que “não gostam” de determinados alimentos, em especial os que são mais saudáveis, como frutas, legumes e etc. Vale lembrar que emagrecer envolve reeducar-se, se permitir explorar novos sabores e novas atitudes em relação à alimentação, e tudo isso começa no modo de pensar. Você pode começar por estas estratégias: Pare de dizer que NÃO GOSTA de tal alimento; Experimente um novo sabor sem comparar na hora de comer com outro alimento mais calórico e nada saudável, afinal cada alimento é único; Permita-se redescobrir o prazer que um alimento mais saudável pode lhe proporcionar, portanto EXPERIMENTE! Com o tempo é possível adaptar o paladar e você sentirá menos falta de alimentos hipercalóricos e nada nutritivos; Crie regras alimentares, pois sem elas não se chega a lugar algum. Vá retirando gradativamente alimentos dos quais são difíceis de resistir. Dois exemplos de alimentos viciantes são